Vergolha alheia e promessas pouco confiáveis

Eu costumava escrever poemas...
Masssss a maioria não eram muito bons.
Comecei com aos 12 anos.
Devo ter escrito uns duzentos ou mais
Talvez menos vai...
Enfim, desses 200, uns 20 ficaram legaizinos (eu até mostrei pra algumas pessoas)
Tem 1 que eu acho que ficou muito bom
(que obviamente eu nunca vou publicar pra não perder essa ilusão).
Agora resolvi escrever coisas (que não me atrevo a chamar de artigos).
São prosas que ligam o meu cotidiano e experiências de vida ao resto do mundo.
Uma coisa meio existencialista, conceitual e pior...experimental (só faltou a palavra contemporâneo).
Eu sei... essa definição é de chorar de triste.
Você deve até sentir uma vergolha alheia agora.
Tudo bem, eu mereço!
Escrever é umas das coisas que eu mais gosto na vida, mas como eu sou masoquista...adoro me privar desse direito.
E é por isso que eu posto a cada mil meses.
Ainda assim, prometo melhorar.
Ah! Lembrei! Não sou boa de promessas...sabe pra quem acredita em signos, sou geminiana.
(Detalhe é que eu escrevo como se tivesse milhares de leitores e na verdade eu só tenho 1, ou melhor uma, a Patti Diphusa. Vê se lê Patti!!!!)
Minhas próximas postagens se dedicaram a falar sobre o Diego, opa, digo, Diogo Mainardi.
(só o Dirceu chama ele de Diego).
Ele dedicou dias, meses, anos a fio a falar do Lula.
Olha que gratificante, eu vou dedidar esse tempo a falar dele.
Mas eu não to aqui pra ofender o Mainardi não.
Voltei a escrever por causa dele.
To aqui pra comentara a coluna dele.
Funciona assim:O Mainardi fala de alguém, dele, dos processos dele, das mainardetes, da família dele, dos mainardinhos e eu comento o que ele falou.
Fácil!!
Opa! Eu não to ganhando pra isso mesmo.
Sem susto Mainardi. Só você é o cara que consegue documentos, eu não. Não to aqui pra te sacanear.
Mas eu tenho uma pergunta pra te fazer...deixa pra mais pra frente.